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Primeiramente tido como o “parlamento do mundo erudito”, o Institut de France (Instituto de França) é, juntamente com seu palácio, uma verdadeira obra de arte arquitetural que também irradia para além de Paris, graças às inúmeras doações a ele concedidas.
Originalmente, o Institut de France era um colégio criado pelo cardinal Mazarin em um palácio, o “Palácio do Instituto”, construído em face do Louvre, do outro lado do Sena. Sua construção fora confiada a Louis Le Vau, o arquiteto de Versalhes. Trata-se de um dos mais belos edifícios da capital, de fácil acesso a partir do Hotel des Saints Pères. O colégio funcionou até a Revolução Francesa, em 1795. Foi preciso aguardar até o reinado de Napoleão, em 1805, para que o Institut de France fosse criado pelo agrupamento das academias que então eram sediadas no Louvre. A ideia consistia em agrupar os melhores espíritos da nação para formar um “parlamento do mundo erudito”. Nele encontramos 5 academias:
Trata-se de uma verdadeira comunidade de peritos que trabalham em prol da pesquisa, com prêmios atribuídos nas áreas científicas, e que também contribuem para o nascimento e o desenvolvimento de talentos e incentivam a criação em todos os setores.
No seio do mesmo palácio do Instituto encontram-se verdadeiras maravilhas arquitetônicas, começando pela admirável cúpula da capela. A biblioteca de Mazarin, a mais antiga biblioteca de leitura pública da França, conserva obras raras, como a bíblia impressa de Gutenberg. A biblioteca do Instituto, quanto a ela, conserva no mínimo um milhão de obras. Ademais, o Instituto também possui um patrimônio impressionante em virtude das inúmeras doações que lhe são concedidas. Entre essas esplêndidas riquezas nacionais, citamos, principalmente: